Na minha cozinha já há mais de dez anos.

Eu sei que andamos distraídos mas ouçam estes tesemunhos da madrugada que esperávamos. Eu esperava, e ainda tinha só um ano...

Apeteceu me. youtu.be/_XkGlejI98s?si…

Não se enganem. O ataque é às mulheres. Mesmo. Basta olhar à volta e ver quem é que ameaça o statu quo, de onde vem a maior energia. Ideias. Organização. Inovação. Que jeito dava pô-las outra vez em casa.

Adoro ser dona de casas. Quantas mais melhor.

Estar onde ninguém está. É também para isso que aqui andamos, com a cabeça entre as orelhas.

Orgulho!

Morre uma andorinha de cada vez que alguém diz “aquele que”

Pensar diferente… será possível ? E o que é que nos podemos fazer para que isso aconteça.

Uma pergunta interessante…

O que mais me custa ver é a energia canalizada para um voto inútil porque sem soluções. Um voto de protesto e não de construção de algo novo. E há tanta energia nos lugares onde o populismo cresceu. Que se aproveite. amensagem.pt/newsletter/ele…

So proud!

Não está aqui tudo. Mas está muito.

As sensações não são de insegurança por crimes. São insegurança do outro diferente - o que sim, é grave, e diz muito sobre a irresponsabilidade de todas as declarações nesse sentido. A insegurança dos imigrantes é deles, expostos às redes e exploração. E esse devíamos combater.

É onde estamos: jornalismo de sensações. Eu prefiro jornalismo de soluções, construtivo, bem feito. Que quando alguém diz está a chover, e outro alguém responde está sol, vai lá fora e relata o que se passa. Ou que explic e conta. Mas se calhar estou só velha. Ou nova. Não sei.

Entre o direito de ter uma casa própria (que muitos já tiveram) e o dever do coletivo manter casas para quem precisa, o estrangulamento do mercado dita as regras. E perguntamo-nos como chegamos aqui!

Não haverá um prémio qualquer para o Carlos Daniel? Nobel da paz sei lá.

Não sei quem és. Mas obrigada por um pouco de sanidade no meio destes tempos tão estranhos.